GRO/PGR
Gestão Personalizada e Integrada
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Gestão de SST com base nos preceitos da NR01 e completamente integrada a Saúde

Implemente o GRO/PGR com maior agilidade e tranquilidade. No RSData você conta com uma base nativa dos fatores de risco da NR-09 e ACGIH, já vinculados aos seus limites de tolerância, que irão compor o Inventário de Risco, e associados ao PCMSO, com integração de informações entre exames e perigos identificados de acordo com o risco medido. Somado a isto, você também contará com o Plano de Ação automatizado do ciclo PDCA, estabelecido pela matriz de risco personalizada.
Desenvolva e implemente medidas e procedimentos técnicos e administrativos para prevenir riscos, com SEGURANÇA E CONFIANÇA
GRO

O Gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) estabelece o controle e monitoramento dos riscos ocupacionais através de um macroprocesso, que trata da Identificação de Perigos (agentes físicos, químicos, biológicos, de acidente e fatores ergonômicos), seguido da Avaliação dos Riscos para, então, estabelecer o Controle de Riscos e a partir destes procedimentos que irão compor a documentação que definirá o Inventário de Riscos e o Plano de Ação. A sua estruturação normativa segue a abordagem do PDCA (Plan, Do, Check and Act).
PDCA NA GESTÃO DE RISCOS

Identificar os perigos e avaliar os riscos ocupacionais; estabelecer os objetivos e as atividades para obter os objetivos e metas
Implementar as ações definidas no plano de ação do PGR
monitorar a realização e eficácia das ações previstas
Adequar as ações que não foram eficazes e adotar medidas de melhoria contínua

O QUE DEVE CONTER O GRO?
O Gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) estabelece o controle e monitoramento dos riscos ocupacionais através de um macroprocesso, que trata da Identificação de Perigos (agentes físicos, químicos, biológicos, de acidente e fatores ergonômicos), seguido da Avaliação dos Riscos para, então, estabelecer o Controle de Riscos e a partir destes procedimentos que irão compor a documentação que definirá o Inventário de Riscos e o Plano de Ação. A sua estruturação normativa segue a abordagem do PDCA (Plan, Do, Check and Act).
A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades, e ele será utilizado para fins
- de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais.
- de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações perigosas
- Responsabilidade
- Processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais
- Controle dos riscos
- Medidas de Prevenção
- Planos de Ação
- Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção
- Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores
- Análise de acidentes e doenças relacionados ao trabalho
- Preparação para emergências
- Documentação: O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
- inventário de riscos; e
- plano de ação.
O gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR
PGR
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é um conjunto de ações para identificação do perigo e gerenciamento dos seus riscos no local e nas atividades que os trabalhadores estão expostos. Ele é a materialização do GRO, a parte prática e diária. Ele pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade, e tem como objetivo a consolidação das informações para preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores nos ambientes de trabalho, através de ações permanentes que devem ser planejadas e desenvolvidas no estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos trabalhadores, que devem ser comunicados sobre os riscos consolidados no inventário de riscos. É importante que todas as ações e comunicações sejam documentadas a fim de garantir evidência e histórico mostrando que a ação foi realizada. O PGR não é estático e nem possui uma forma definida; ele é dinâmico, composto pelo inventário de riscos, e pelas medidas de prevenção do plano de ação, que podem se alterar ao longo da gestão de acordo com a realidade da empresa.

Risco Ocupacional
O Risco Ocupacional é definido como a combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde. Para se mensurar o nível do risco ocupacional é necessário fazer a AVALIAÇÃO DO RISCO OCUPACIONAL, onde se utiliza ferramentas e técnicas de avaliação apropriadas, a fim de priorizar quais devem ser tratados na adoção de medidas de controle e prevenção. A escolha do tipo de ferramenta dependerá:
- das condições do local de trabalho
- da complexidade dos processos,
- do número de trabalhadores,
- do tipo de atividades de trabalho e equipamentos,
- das características específicas do local de trabalho
- dos riscos específicos da organização
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Inventário de risco
O inventário de risco é onde será feita a identificação dos perigos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes) que estão presentes nas atividades exercidas pelo empregado; a avaliação dos riscos ocupacionais, e medidas de controle e ações para minimização dos riscos potenciais. Ele é um documento de evidência, que documentará os perigos existentes na empresa e nas atividades laborais, avaliará os riscos existentes, irá propor medidas de prevenção, e que servirá também para inserção de outros programas de SST, como os de Higiene Ocupacional, de Ergonomia, de Gestão de Máquinas.
A avaliação de riscos ocupacionais deve ser contínua e revisada conforme determina a NR01, buscando a melhoria contínua. A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seus estabelecimentos, de forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.
No Inventário de Risco da RSData, você contará com:
- Caracterização dos ambientes de trabalho, setor, cargo, posição e GHE;
- Caracterização das atividades: sumária e detalhada
- Descrição dos perigos, possíveis lesões ou agravos à saúde do trabalhador, com a identificação das fontes ou circunstâncias dos riscos gerados, e indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos aos riscos, e das medidas de controle implementadas (administrativa, coletiva e individual)
- Nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
- Dados de análise preliminar ou do monitoramento da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, da NR-09 e ACGIH, bem como os resultados da avaliação ergonômica, da NR-17;
- Avaliação dos riscos, incluindo a classificação de acordo com a Matriz de Categorização personalizada por risco, para fins de elaboração do plano de ação;
- Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
Como Implementar?
O Inventário de Risco é implementado seguindo cinco etapas como segue
- Identificação do Perigo
- Avaliação e Classificação dos Riscos de acordo com a probabilidade e severidade da Matriz de Categorização
- Medidas de Prevenção com acompanhamento e monitoração
- Verificação de Resultados das medidas de controle tomadas
- Reavaliação dos riscos
Avaliação de riscos ocupacionais é a etapa na qual deve ser indicado o nível de risco ocupacional, utilizando-se ferramentas e técnicas de avaliação apropriadas. Esta etapa vai orientar quais riscos devem ser priorizados na adoção de medidas de prevenção. Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, utilizando ferramentas de gerenciamento de risco, como a matriz de risco, para fins de identificar a necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.
Matriz de Categorização
A MATRIZ DE RISCO, também conhecida como Matriz de Probabilidade e Impacto, é uma ferramenta de gerenciamento de riscos que permite avaliar de forma visual, através de gráficos coloridos, a severidade e a probabilidade de ocorrência dos possíveis acidentes, lesões ou agravos à saúde, indicando o nível de risco, e desta forma priorizar quais que devem ser tratados primeiro. Ela tem como objetivo identificar quais são os riscos que devem receber mais atenção, apontando a probabilidade de ocorrências de acidentes, doenças e agravos à saúde, de forma a priorizar as ações a serem realizadas no plano de ação para minimização destes riscos decorrentes do perigo. Ou seja, para cada perigo deve ser indicado o nível de risco ocupacional, encontrado através da combinação de um peso atribuído a severidade das possíveis acidentes, lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. É importante ressaltar que a gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude da consequência de ocorrência de acidentes e o número de trabalhadores possivelmente afetados.
Ela deverá ser elaborada de acordo com o perigo e por uma equipe de profissionais habilitados, engenheiro, médico, equipe técnica e do SESMT que conheçam os processos envolvidos. A mais utilizadas na área de SST é a AIHA, mas devido a particularidades do perigo em questão é aconselhado que se escolha matrizes que melhor o representem. No RSData, os campos são livres permitindo que as matrizes possam ser desenhadas com diferentes linhas e colunas, de acordo com a complexidade requerida.
Como Implementar?
Primeiro deve ser conhecido o perigo e os processos para escolher a melhor matriz que o represente. Logo em seguida ela deve ser traçada de acordo com a severidade e a probabilidade de ocorrência. A equipe de segurança do trabalho (médico, engenheiro, técnicos) devem analisar os riscos relacionados ao perigo vinculando a matriz, priorizando quais riscos devem ser tratados primeiro e estabelecendo medidas de controle e ações para o minimizar, aplicando a metodologia do PDCA. É importante que seja documentado e que ocorra monitoramento das ações traçadas.
Plano de Ação
O plano de ação será realizado de acordo com o levantamento dos riscos encontrados e seguirá a priorização dada pela matriz de risco. Ele indicará as medidas de prevenção a serem adotadas, aprimoradas ou mantidas, onde será definido um cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados de forma a gerenciar os riscos e evidenciar a eficácia das ações tomadas.
O plano de ação está vinculado a matriz de risco e conforme for classificado o risco do perigo em questão, o cronograma será traçado automaticamente de acordo com a severidade e a probabilidade de sua ocorrência.